A presidente da Autoriade Reguladora para a Comunicação Social (ARC), Arminda Barros, participou, de 21 a 23 de setembro, na X Conferência das Instâncias de Regulação Africanas de Comunicação Social denominada CIRCAF, realizada em Marraquexe, Marrocos. O programa começou com uma comunicação inaugural que esteve a cargo do Chefe do Serviço da Socciedade de Informação do Conselho da Europa, Patrick Pennincxx, seguindo de um seminário temático sobre “O sector do audiovisual africano em mudança: linhas de evolução e novos desafios”, que teve lugar nos dias 21 e 22. Os temas desenvolvidos foram “O setor audiovisual africano em busca de um novo modelo económico”; “Mudanças nas práticas profissionais nos meios de comunicação audiovisuais”; e “Que estratégias para o setor audiovisual africano”. O dia 23 foi dedicado ao encontro dos presidentes das 18 Instâncias Reguladoras presentes nesta X CIRCAF, que analisou e adotou o relatório de atividades da Rede das Instâncias Africanas de Regulação da Comunicação Social (RIARC) no período 2019-2022. Da ordem do dia constaram igualmente o debate sobre a quotização dos membros, a avaliação dos pedidos de adesão e a designação do próximo vice-presidente, que será o representante da Costa do Marfim, para além da passagem da pasta para a nova presidente da RIARC, a presidente da HACA de Marrocos, até agora vice-presidente da organização. A RIARC é um quadro multilateral de cooperação e de consulta entre as autoridades reguladoras dos média do continente africano e contribui para estabelecer a autoridade técnica, profissional e institucional das suas 36 autoridades membros. O seu principal objectivo é contribuir para a consagração de uma paisagem audiovisual africana pluralista, promovendo a diversidade das sociedades africanas, respeitando os princípios dos direitos humanos e transmitindo valores democráticos e humanistas.
Ler Mais 23 setembro de 2022O Conselho Regulador da ARC recebeu, na tarde de 13 de setembro, em visita de trabalho, uma delegação da Comissão Eleitoral Independente de Burquina Faso, que visitava o nosso país em missão de estudo e observação do sistema eleitoral cabo-verdiano. O objetivo do encontro foi conhecer as competências e a experiência da ARC e qual o seu papel em matéria de regulação dos média em contextos eleitorais, assim como os desafios que se lhe apresentam e as estratégias para os enfrentar e resolver os problemas que suscitem. Os conselheiros esclareceram os visitantes nos aspetos essenciais dos estatutos da ARC, e enfatizaram, como pretendido, o seu papel de autoridade reguladora para a comunicação social no contexto específico de eleições nacionais.
Ler Mais 13 setembro de 2022- Que autoriza a rescisão dos contratos de prestação de serviços de limpeza com pessoas singulares e determina a abertura de novo procedimento de aquisição daqueles serviços.
Ler Mais 30 agosto de 2022- Que aprova a deliberação relativa ao processo de averiguação Instaurado à Administração da Agência Cabo-Verdiana de Notícias – Inforpress, na sequência do conhecimento de alegados atos com fortes indícios de poderem perigar a independência e a necessária autonomia editorial da Agência Cabo-Verdiana de Notícias. - Que aprova a deliberação relativa à queixa apresentada pelo Sindicato Livre dos Trabalhadores de Santo Antão contra a Radiotelevisão Caboverdiana, S.A., por alegados tratamento discriminatório e violação de direitos, liberdades e garantias.
Ler Mais 06 julho de 2022A Autoridade Reguladora para a Comunicação Social (ARC) entregou esta sexta-feira, 1 de julho, ao Presidente da Assembleia Nacional, os relatórios anuais de Regulação e de Pluralismo Político-Partidário, referentes a 2021. O Relatório de Regulação avalia as atividades da ARC nos domínios da regulação, supervisão e fiscalização das entidades que operam no setor da comunicação social, bem como nas áreas de licenciamento e renovação de alvarás. Nos seus três volumes (I, II, III) o relatório analisa a situação económico-financeira dos órgãos de comunicação social e o ambiente de liberdade de imprensa que se vive no país e aborda o estado do pluralismo e da diversidade cultural e o desempenho das televisões, rádios e jornais on-line no quadro das eleições legislativas e presidenciais. Já o Relatório de Pluralismo Político-Partidário avalia a observância do princípio do pluralismo político e partidário nos serviços de programas televisivos da TCV, Record TV e Tiver (Volume I) e radiofónicos da RCV, Rádio Comercial, Rádio Nova e Rádio Morabeza (Volume II), de modo a aferir se estes órgãos generalistas e de âmbito nacional respeitaram a expressão equitativa e equilibrada das diferentes correntes de pensamento político do país. Com a entrega dos relatórios, a ARC deu cumprimento ao estabelecido no Artigo 72.º dos seus estatutos [nas alíneas b) e c) do n.º 2 da Lei n.º 8/VIII/2011, de 29 de dezembro, alterada pela Lei n.º 106/IX/2020, de 14 de dezembro].
Ler Mais 01 julho de 2022